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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

EPARREY, OYÁ!!! OGUNHÊ, MEU PAI!!

E nem  quero saber dessa brincadeira de pedir a benção. Simplesmente não contenho em mim essa vontade de escrever, de botar pra fora a feliciadade que foi o processo do renascimento dessa Oyá e de sua filha. Foram dias de ansiedade, momentos de tensão, correria, telefonemas, noites mal dormidas, sonhos, pesadelos, provas mal feitas, livros mal estudados, saudades, amores, descobertas, acolhimento. Não contive em mim a ansiedade como se fosse meu o Orixá que nascia.
Choro, muito choro ao ver sair daquele quarto uma Oyá no corpo de uma mulher forte e linda cuja cabeça era toda sua. Ela reinava soberana, forte, enorme, poderosa, iluminada com ares e postura da rainha que é e não tem como deixar de ser.



Agora, sim:
sua benção, Darewá?!
sua benção, Oyá?!!