O quarto aprisiona
Sufoca
Um grito que vem na garganta
Volta
Poucos suspiros
A vontade é de deitar na rua
Nua
Os raios da lua como cobertor
O edredom não cobre
Enforca
Até embala o sono
Mas dissipa sonhos
Grandes e flúidos
Desconfortáveis ao pouco pano
Aguardem!
Virão os cantos da liberdade
Nem que seja, aqui, subindo o Curuzú
Um comentário:
Adoramos o poema e também o Blog!
Beijos Vermelhos,
Mi e ChicO!
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